segunda-feira, 7 de abril de 2025

RESGATANDO FILHOS

 Devocional Diário - Descobertas da fé

7 de abril

RESGATANDO FILHOS

E não entregue nenhum dos seus descendentes para que se dedique a Moloque. Levítico 18:21


A ansiedade em relação aos filhos aflige muitos pais. Essa preocupação não é nova; milênios atrás, a Bíblia já tratava dessa questão.

Quando os hebreus entraram em Canaã, receberam o alerta para não dedicarem seus filhos a Moloque. O texto hebraico diz literalmente: “Não fazer passar pelo fogo de Moloque.” Essa leitura coincide com a destruição de um altar no vale do Hinon, onde crianças foram queimadas vivas (2Rs 23:10).

Como isso era feito exatamente, eu não sei, mas me preocupo com as versões modernas desse ato. O que significaria hoje dedicar um filho a Moloque? Talvez permitindo, desde cedo, que ele seja “influenciado” por coisas que tragam idolatria e paganismo para o lar.

Pior ainda é quando os próprios pais se veem influenciados, misturando Páscoa com coelhos de chocolate e Natal com Papai Noel. Eles não somente apreciam essas práticas, como também consideram fanatismo opor-se a elas.

Outros, por medo da rejeição, cedem a pressões do tipo “na casa do fulano eles podem”. Aí a necessidade de ser diferente dá lugar ao imperativo da igualdade. Sacrifica-se o princípio para não sacrificar a vontade da criança.

E, por fim, está a questão do exemplo. Pais que não priorizam o culto doméstico, a oração, a Bíblia e a frequência na igreja dificilmente conseguirão transmitir aos filhos a importância desses elementos. Não podemos adorar Moloque e esperar que nossos filhos adorem a Deus.

Abraão, que viveu em Canaã, aprendeu que a maneira de não sacrificar Isaque aos ídolos era sacrificá-lo a Deus. A provação no Moriá ensinou-lhe que os filhos não pertencem aos pais; são um empréstimo de Deus.

Aqueles que não consagram seus filhos ao Senhor certamente os oferecerão a Moloque ou os elevarão à posição de pequenos deuses. Abraão quase caiu nesse erro. Hoje, o sacrifício pagão é como um entretenimento que faz a criança parar de “incomodar”. Já o sacrifício para Deus não retira dos pais a responsabilidade de educar os filhos, para que sejam salvos.

Educar filhos não é fácil. No entanto, as diretrizes bíblicas estão disponíveis para todos e têm implicações eternas. Se ir para o Céu já será muito bom, ir com nossa família será ainda melhor..

https://mais.cpb.com.br/meditacao/resgatando-filhos/

Apocalipse 13 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica:  Apocalipse 13
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


APOCALIPSE 13 – A continuação da perseguição apresentada em Apocalipse 12 é revelada aqui; agora, com foco nos poderes que atuam contra a verdade bíblica.

• A besta que sobe do mar (Apocalipse 13:1-10) – Um poder religioso que governa por 1260 anos e persegue aos fiéis servos de Deus.

O fato da besta ter subido do mar representa um poder que surge em meio a povos e nações (Apocalipse 17:15). Suas sete cabeças e dez chifres simbolizam a continuidade histórica dos poderes humanos (Daniel 7), confirmados pela aparência de leopardo, urso e leão, mostrando que essa besta herda suas características.

O Dragão/Satanás (Apocalipse 12:9) usou o Império Romano pagão para preparar o caminho para a supremacia papal: A primeira besta, a qual recebe autoridade por 42 meses proféticos/1260 anos e persegue o povo de Deus. O período de 538 a 1798 corresponde à era medieval, quando o papado dominou a Europa e perseguiu quem se opusesse às suas doutrinas. Apocalipse 13:10 cumpriu-se quando o general francês Berthier prendeu o Papa Pio VI, encerrando temporariamente o poder papal.

Esse evento marcou “a ferida mortal” da besta, que mais tarde será plenamente curada.

• A besta que sobe da terra (Apocalipse 13:11-18) – Um poder emergente que apoia a primeira besta e impõe sua autoridade sobre o mundo.

Esse poder surge da terra, um território menos habitado, que progressivamente torna-se aliado da primeira na opressão dos fiéis. A terra que ajudou a mulher (Apocalipse 12:16) impedindo que o dragão destruísse totalmente o povo de Deus, irá aliar-se ao sistema papal.

Os Estados Unidos foi o país que proporcionou liberdade religiosa e tornou-se refúgio aos cristãos perseguidos. Os dois chifres como cordeiro (Apocalipse 13:11) representa seus dois pilares fundamentais: Liberdade Civil e Liberdade Religiosa. Porém, depois falará como Dragão, e fará com que o mundo adore a primeira besta.

Os EUA exercerão um papel central na imposição de um sistema de adoração que reflete o poder da primeira besta. Acontecerá a união entre Igreja e Estado, resultando na imposição do sinal da besta – a falsa adoração.

Assim, Apocalipse 13 representa uma batalha espiritual intensa no tempo do fim, onde dois poderes – o papado e os EUA – desempenharão um papel decisivo de um sistema de adoração contrário à Bíblia.

Fiquemos alerta! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
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domingo, 6 de abril de 2025

NÃO ESTEJA À VENDA

 Devocional Diário - Descobertas da fé

6 de abril

NÃO ESTEJA À VENDA

Esaú era irmão de Jacó, mas Eu amei Jacó e desprezei Esaú. Malaquias 1:2, 3


Essa é uma passagem complexa. Como pode Deus amar uma pessoa e desprezar outra? Afinal, não é a própria Bíblia que diz “que Deus não trata as pessoas com parcialidade” (At 10:34)?

Para complicar ainda mais, quando lemos que Jacó enganou e roubou a primogenitura, iludindo o próprio pai, Esaú se torna a vítima, e Jacó, o usurpador. Como pode um Deus justo amar o vilão e desprezar o inocente?

É relevante considerar que a citação de Malaquias foi escrita mil anos após a época de Esaú e Jacó. Portanto, não se trata de um prognóstico, mas de um fato histórico, observado à luz do que aconteceu com eles e com seus descendentes ao longo do tempo. Esaú e Jacó não representam apenas a si mesmos, mas também os distintos povos que se originaram deles: os israelitas e os edomitas. O “desprezo” de Deus, que na verdade seria um aborrecimento, demonstra a decepção divina com os edomitas após um milênio de paciência diante de sua obstinada rebelião.

Era crucial manter pura a genealogia que conduziria ao Messias. Isso era tão sério que Abraão selecionou cuidadosamente a esposa de Isaque, assegurando assim a continuidade da linhagem. Desprezando isso, Esaú se uniu a mulheres pagãs, causando grande tristeza a seus pais (Gn 26:34, 35; 27:46; 36:2, 3). Ao trocar a primogenitura pela gula, ele materializou o desprezo que sentia. Jacó também errou, mas se arrependeu, enquanto Esaú permaneceu no erro.

Na história de ambos está a realidade de que os princípios são inegociáveis. Note que tudo o que possuímos pode ser negociado, depende de quanto pagam. Por exemplo, eu não quero vender minha casa, mas, se um bilionário oferecer 100 milhões por ela, é claro que aceitarei a oferta!

No entanto, não posso cogitar a negociação se o valor for oferecido pela casa do meu vizinho. A razão é simples: por mais tentadora que seja a oferta, não posso negociar o que não me pertence. Assim são os princípios bíblicos. Eles não pertencem a nós; são de Deus.

Este foi o fracasso de Esaú: ele trocou por lentilhas algo que não poderia ser negociado. Aqueles que se vendem assim não compreenderam o alto preço pago por sua salvação. Nossa vida pertence a Deus.

https://mais.cpb.com.br/meditacao/nao-esteja-a-venda/

Apocalipse 12 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica:  Apocalipse 12
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


APOCALIPSE 12 – Este capítulo fornece uma visão panorâmica da luta entre Cristo Satanás, destacando três momentos principais:

1. A perseguição de Cristo e da Igreja primitiva pelo Império Romano (Apocalipse 12:1-6). A mulher que João vê simboliza a igreja de Deus ao longo da história, desde Israel até a Igreja Cristã (Jeremias 6:2; Efésios 5:25-27). O sol representa a glória de Cristo e a lua, as profecias do Antigo Testamento apontando para Ele. A coroa com 12 estrelas representa a liderança eclesiástica tanto no Antigo Testamento – 12 tribos – quanto no Novo Testamento – 12 apóstolos.

• A mulher prestes a dar à luz refere-se ao nascimento de Jesus, que veio ao mundo através da Igreja, O qual enfrentou oposição desde seu nascimento (Mateus 2:13-23).
• O dragão vermelho/Satanás (Apocalipse 12:9) que arrastou a terça parte dos seres angelicais para si, atuando através do Império Romano simbolizado pela cabeça e os dez chifres do dragão, que posteriormente se manifestaria na Europa dividida (Daniel 7:7), tentou destruir Cristo durante Seu ministério terrestre (Mateus 4:1-11; Lucas 22:1-3).
• Jesus, o Filho da mulher que nasceu neste mundo, foi arrebatado para Deus e para Seu trono após Sua morte e ressurreição (Atos 1:9-11).

2. A opressão da Igreja verdadeira durante os 1260 anos de supremacia papal (Apocalipse 12:7-16). Após Jesus ascender aos Céus houve guerra, onde Jesus/Miguel e Seus anjos (Daniel 10:13; Judas 9) venceram o Dragão/Satanás e seus anjos.

• Embora Satanás tenha sido expulso do céu antes da criação do mundo, sua derrota definitiva ocorreu na cruz, quando foi desmascarado diante do Universo (João 12:31-32).
• Derrotado no Céu, Satanás focou suas investidas bélicas na Terra (Apocalipse 12:12).
• Após ser expulso, Satanás perseguiria a mulher/igreja ao longo da história.
• A mulher foge para o deserto por 1260 dias/anos, quando o poder religioso apostado perseguiu os fiéis que se mantiveram firmes na verdade.
• A terra ajudando a mulher/Igreja refere-se aos Estados Unidos, país que proporcionou liberdade religiosa, tornando-se refúgio aos cristãos perseguidos.

3. O ataque final contra o remanescente fiel (Apocalipse 12:17). Os verdadeiros cristãos passaram por duras perseguições, mas Deus preservou um remanescente que preza por Seus mandamentos e pelo testemunho de Jesus.

Estamos vivendo Apocalipse 12:17, no momento da ira final do dragão contra o remanescente de Deus. Devemos permanecer fiéis! – Heber Toth Armí.

#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
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sábado, 5 de abril de 2025

NOSSO VALOR

 Devocional Diário - Descobertas da fé

5 de abril

NOSSO VALOR

Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum. Romanos 7:18


Quando estudei Teologia, ouvi várias vezes o nome do Padre Antônio Vieira mencionado em sala de aula. Ele foi um famoso missionário e teólogo português do século 17. Seus sermões e suas cartas eram obras-primas da linguagem bem-redigida. Tínhamos, inclusive, um colega de mesmo  nome, hoje pastor, com o qual brincávamos fazendo trocadilhos do tipo: “Qual será o sermão de hoje, irmão Vieira?”

O Padre Vieira, segundo seus biógrafos, encantou até mesmo os mais renomados teólogos de Roma, embora as temáticas morais de suas homilias causassem polêmica entre seus pares. Ele falava de assuntos impopulares, como a defesa dos indígenas, críticas à inquisição e desigualdades sociais.

Confesso que demorei um pouco para ler seus escritos por conta própria, contudo devo admitir que, apesar de várias discordâncias teológicas, muito do que ele escreveu continua bastante atual e me fez refletir sobre vários aspectos da minha própria caminhada de fé.

Deixe-me partilhar um trecho de um de seus sermões; creio que complementará o que vimos ontem sobre as distorções da graça: “Diante [da] imagem do Cristo crucificado eu sou levado a ensoberbecer-me por ver o preço pelo qual Deus me comprou. Diante da imagem dos meus peca-
dos é que eu me apequeno por ver o preço pelo qual eu me vendi. Por ver que Deus me compra com todo o Seu sangue, eu sou levado a pensar que eu sou muito, que eu valho muito. Mas, quando noto que eu me vendo pelos nadas do mundo, aí eu vejo que eu sou nada. Eu valho nada” (link.cpb.com.br/0483b8).

Esse é o paradoxo da graça. Nosso valor reside apenas naquilo que Deus nos atribui. Em nós mesmos, mergulhados em nossas faltas e nossos pecados, não somos mais que mero pó. Isso é muito forte, porque, se tiramos Deus do cenário, toda a dignidade humana se reduz a um jogo retórico de palavras.

Portanto, se queremos realmente valorizar a nós mesmos e os outros, não devemos fazê-lo apenas por meio de prêmios, títulos e troféus, que, por mais válidos que sejam, são temporários e artificiais. Corramos para Cristo e, à medida que o fizermos, convidemos outros a correr conosco.

Nada além da cruz poderá nos tornar realmente dignos perante o Universo.

https://mais.cpb.com.br/meditacao/nosso-valor/

Apocalipse 11 Comentário

Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse


Leitura Bíblica:  Apocalipse 11
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


APOCALIPSE 11 – No início da visão, João recebe um caniço para medir o templo, o altar e os adoradores, exceto o pátio exterior. Essa cena relaciona-se com a purificação do santuário celestial (Daniel 8:13-14) e a restauração da verdade bíblica no tempo do juízo investigativo, iniciado em 1844, conforme Apocalipse 10.

• O templo representa o Santuário Celestial, onde Cristo ministra atualmente (Hebreus 8:1-2).
• Os adoradores medidos simbolizam o julgamento divino, separando os fiéis dos infiéis (Apocalipse 10).
• O pátio exterior entregue aos gentios indica a opressão da verdade bíblica por poderes corruptos.

Esta visão ecoa a história da Bíblia, que, durante séculos, foi suprimida e deturpada por sistemas religiosos que afastaram a verdade do evangelho.

As “duas testemunhas” que profetizaram por 1260 dias/anos em pano de saco (Apocalipse 11:3) são o Antigo e o Novo Testamento.

• Elas são chamadas de duas oliveiras e dois candeeiros, referindo-se a Zacarias 4, onde o azeite simboliza o Espírito Santo iluminando a Palavra de Deus.
• A profecia de 1260 dias/anos se cumpre no período de supremacia papal – do ano 538 a 1798 – quando a Bíblia foi suprimida e seus ensinos distorcidos.

Durante esse período, a Bíblia esteve acessível apenas a uns poucos e proibida ao povo comum. Esse ataque às Escrituras levou a um tempo de trevas espirituais, conhecidas como a Idade Média. Contudo, a Bíblia não desapareceu completamente (Apocalipse 11:4-6), pois o poder divino as preservou.

A profecia também afirma que as duas testemunhas seriam mortas e seus corpos deixados na praça da grande cidade, que espiritualmente se chamam Sodoma e Egito (Apocalipse 11:7-8). Isso aponta para o período da Revolução Francesa (1793-1797), quando a Bíblia foi rejeitada publicamente, e o racionalismo tomou seu lugar.

• Egito representa o ateísmo (Êxodo 5:1-2).
• Sodoma simboliza imoralidade e rebelião contra Deus (Gênesis 19:1-29).

A Revolução Francesa aboliu a religião, entronizou a “Deusa da Razão” e perseguiu os cristãos, promovendo uma era de descrença e secularismo.

Após três dias/anos e meio, as testemunhas ressuscitariam e seriam exaltadas ao céu (Apocalipse 11:9-13). Isso se cumpre no movimento de restauração da Bíblia no início do século 19, com a disseminação das Escrituras pelas Sociedades Bíblicas e o reavivamento do tempo profético, preparando o caminho para o toque da sétima trombeta (Apocalipse 11:14-19).

Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.
#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
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sexta-feira, 4 de abril de 2025

Apocalipse 10 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica:  Apocalipse 10
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


APOCALIPSE 10 – Aqui temos um parêntese entre a sexta e a sétima trombetas. Este capítulo introduz um poderoso anjo com um livrinho aberto e uma mensagem crucial da graça no tempo do fim.

A visão de Apocalipse 10 não é apenas um vislumbre do plano de Deus, é um chamado direto àqueles que desejam ser fiéis em meio aos eventos finais da história.

Enquanto Apocalipse 9 descreve juízos e a recusa da humanidade em arrepender-se, Apocalipse 10 traz esperança e uma missão: A proclamação da verdade de Deus, mesmo diante da oposição.

Jesus Se apresenta (Apocalipse 10:1-5) e entrega um livrinho – as profecias de Daniel – à igreja no tempo do fim (Apocalipse 10:6-8), o qual trouxe uma experiência (Apocalipse 10:9-10) inicialmente doce, mas depois tornou-se amarga – processo de compreensão das profecias, especialmente do advento de Cristo. O clímax da profecia é o versículo 11: A verdade nua e crua deve ser urgente e devidamente proclamada.

Historicamente, essa profecia se refere ao Grande Desapontamento em outubro de 1844, quando crentes piedosos e estudiosos da Bíblia esperavam o segundo advento de Cristo com base em Daniel 8; porém, experimentaram grande tristeza ao perceber que haviam interpretado mal o evento.

• Nossa jornada espiritual pode envolver alegrias e desapontamentos, contudo Deus nos chama a perseverar, insistir e persistir em proclamar o evangelho.
• Verdadeiros servos de Deus não desistem diante dos desafios.
• Assim como João foi chamado a profetizar novamente, Deus nos chama hoje a sermos testemunhas fiéis nos últimos dias.
• Não importa as lutas que enfrentamos, a verdade deve ser anunciada.

Diante da manifestação do mal nas trombetas anteriores, Cristo Se manifesta com poder e majestade, a fim de promover a pregação do verdadeiro evangelho com grande autoridade a fim de impactar a humanidade. Assim, “a pregação do evangelho terminará pouco antes da sétima trombeta... O ‘tempo do fim’ inclui a proclamação final do evangelho (ver Ap 14:6-7)” (Bíblia Andrews).

Um paralelo entre Apocalipse 10:11 e 14:6 com vocábulos semelhantes – “povos, nações, línguas e reis” – “revela que o conteúdo” da passagem de Apocalipse 14:6-13 “é a mensagem que precisa ser dada” (Bíblia Andrews).

A Palavra de Deus será cumprida no tempo certo (Apocalipse 10:7), enquanto isso, a missão não deve parar: Mesmo após dificuldades, devemos continuar pregando!

Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
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RESGATANDO FILHOS

  Devocional Diário - Descobertas da fé 7 de abril RESGATANDO FILHOS E não entregue nenhum dos seus descendentes para que se dedique a Molo...